Os Melhores do Mundo #19

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A Liga da Justiça na fase de Grant Morisson tem uma das melhores formações da equipe nos gibis pra mim. Já vi muitos comentários da época do satélite nos anos 70, mas nunca tive a chance de ler nada deste material.

Seria um bom momento pra Panini relançar algo relevante pra termos um conhecimento dessas histórias.

Continuando, em parceria com o escritor temos a arte de Howard Porter. Foi nessa fase que o Morcegão derrotou a raça dos marcianos brancos, houve uma repaginada na formação original em Ano Um e também destaco A Pedra da Eternidade.

Em Os Melhores do Mundo #19, temos uma nova formação da equipe. Além do Super-Homem Elétrico, Batman, Aquaman, Caçador de Marte, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde (Kyle Rayner) e Flash.

Foram incluídos: Aço, Caçadora, Homem-Borracha, Aztek e Zauriel (que era um anjo).

“Era Uma vez um Canalha…”, tem argumento de Morrison e desenhos de Arnie Jorgensen. Prometheus está contando sua história pro herói Retrô, pois seus pais eram ladrões que sempre estavam fugindo da justiça.

Até que morreram de forma violenta num cerco policial (algo que até me lembrou um pouco Bonnie and Clyde).

O Retrô era um rapaz sem poderes que havia ganho um concurso pra conhecer a Torre de Vigilância, da LJA que ficava na Lua. Só pra constar esse quartel-general da equipe é muito maneiro e era novo nesta época.

Pelo visto parece que Retrô menciona que ganhou do Wolverine e do Motoqueiro Fantasma (acho que foi uma homenagem pros personagens).

Então, Prometheus conta toda sua jornada por conhecimento entre aprender técnicas de combate, descoberta do reino místico de Shamballa e até seu nome retirado da mitologia grega.

Usando uma chave mística o vilão transporta Retrô pra um tipo de limbo, matando o rapaz e assumindo em seu lugar. A parte interessante é que através do seu capacete acabou copiando a origem e a forma de agir do rapaz.

A próxima aventura é “Camelot”, com roteiro de Grant Morrison e desenhos de Howard Porter.

Como referência ao mítico Rei Arthur a Camelot do título trata-se da equipe, pois há uma imensa mesa redonda pra reunião deles.

A Liga está aumentando sua equipe querendo uma rotatividade maior de heróis. Devido a presença do “Retrô” a Liga abre a Torre de Vigilância pra visita de vários reporteres.

Ajax está disfarçado de Clark e o verdadeiro Azulão recepciona os visitantes. Batman diante do monitor já estranha algo de diferente no herói convidado.

Durante a coletiva de imprensa, Prometheus disfarçado de Retrô começa seu plano de ataque (o primeiro a ter problemas foi Aço).

O vilão hackeia os computadores da Torre transmitindo dados pro seu capacete neural.

O segundo a cair foi o marciano, depois Zauriel e a Caçadora que lutou bravamente (afirmo que até o Homem-Morcego foi derrotado por Prometheus).

Então o restante da Liga fica sabendo que algo estranho está acontecendo.

A continuação veio na edição seguinte MM #20, “Prometheus á Solta”, novamente com argumento de Grant Morrison e desenho de Arnie Jorgensen.

Afim de destruir a LJA, o vilão continua derrubando um a um os heróis do grupo. Com o Lanterna Verde usa um inibidor de pensamentos e com o Flash espalha diversas bombas pra impedi-lo de correr.

Obviamente a LJA se recupera e providencia um contra-ataque ao vilão. Diante da derrota iminente, Prometeus se retira. E no limbo fica absorto pra tentar uma nova chance de derrotar a Liga da Justiça.

Antes da história terminar temos a chegada de Órion e Grande Barda, pois Táquion explica que a Terra se encontra num grande perigo e precisará destes heróis pra ajudá-los.

A premissa do vilão Prometheus foi realmente inteligente, pois através daquele capacete neural computadorizado. Ele é capaz de fazer praticamente qualquer coisa.

Só que a conclusão da história ficou fraquíssima servindo apenas pra mostrar os novos integrantes da LJA.

Há algum tempo atrás o Arqueiro Verde assassinou Prometheus tendo vários problemas em sua vida pessoal após esse crime.

Espero que tenham gostado.

Batmóvel– Última Parte

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Década após década os carros do Cavaleiro das Trevas tem conquistado seus milhares de fãs.

O Batmóvel é um dos carros mais incríveis da ficção científica e dos gibis que já vi e tenho os meus preferidos, pois quem acompanhou a postagem sabe quais são.

Então chega de enrolação e vou finalizar o post com esses carros abaixo

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Liga da Justiça – 2001

Fazendo parte do DCU os carros mostrados nos desenhos do Morcegão tinham um design que nos conectava aos filmes da franquia de Tim Burton.

Feito por Bruce Timm esse Batmóvel que vemos aqui veio da versão animada As Novas Aventuras do Batman que teve os personagens redesenhados ficando num estilo mais leve e cartunesco.

Seu M.O. na Liga da Justiça ficou bem diferente, pois não há ajudantes com ele (e nem são mencionados).

O Homem-Morcego é um dos membros originais da equipe, sabemos que não possui poder algum (e mesmo assim é muito respeitado pelo restante do grupo).

Quanto ao carro possui os mesmos gadgets que mencionei na versão animada do Morcegão de 1992.

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The Batman – 2005

Eu não gosto dessa versão anime do Cruzado de Capa, pois foi feita exclusivamente pra agradar as crianças. Isso é um mérito respeitável já que pretendeu inicia-las no universo do herói.

Nessas aventuras Bruce Wayne está agindo como Batman há pouco tempo e temos a inclusão de personagens novos no GCPD: Ethan Bennett e Ellen Yin que discordam na açaõ do vigilante na cidade.

Não posso esquecer que houve o mérito de mostrar o Bat-Wave, um PDA de alta tecnologia conectado tanto com computador na caverna do Morcegão, quanto ao Batmóvel.

Outra coisa interessante é que essa série animada seguia o estilo do design feito pra As Aventuras de Jackie Chan (pelo artista Jeff Matsuda).

No entanto a forma como os vilões foram apresentados ficaram bizarras demais pra mim. Suas histórias geralmente não me empolgaram (devido ao nível de qualidade mostrada na versão anterior).

Só pra constar houve duas versões do carro que foram mostrados nessa série animada. O primeiro veículo caiu de um penhasco lembrando muitas as histórias do Batman da década de 40.

O segundo veículo que é o da imagem acima foi introduzido quando o herói combateu Gearhead, um vilão que usava nano-tecnologia pra controlar diversos dispositivos eletrônicos. Após a destruição do carro anterior, Bruce se vê obrigado a criar um novo e usa uma nova tecnologia EXP.

O segundo Batmóvel seguia mais a linha de seus antecessores, pois mostrava o pára-brisa dividido e as famosas barbatanas.

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Batman Begins – Trumbler – 2005

Essa versão teve influencia do tanque visto no gibi O Cavaleiro das Trevas.

No filme foi um protótipo de projeto militar engavetado, pois estava guardado na Divisão de Ciências Aplicadas comandada por Lucius Fox (Morgan Freeman).

A parte mais interesante que vemos neste Batmóvel é que consegue reposionar seu ocupante quando modifica pro modo de ataque (colocando-o mais a frente).

Quando esse módulo é acessado temos um enorme sistema de blindagem que possui várias camadas. Além disso o carro tem: lançador de foguetes, metralhadoras, sistema de impulsão destinada pra grandes saltos, modo stealth que dificulta seu posicionamento, minas explosivas entre outros dispositivos.

Como se tudo isso ainda não bastasse temos a Batpod, um tipo de moto equipada com canhões frontais duplos, metralhadoras e ganchos.

É chover no molhado comentar que a franquia de Nolan fez um sucesso estrondoso impulsionando o sucesso do herói nas telonas.

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Batman: Os Bravos e Destemidos – 2008

Eis aqui uma das melhores e mais interessantes do meu ponto de vista versões do carro, pois é uma mistura de elementos dos clássicos que vieram antes.

Neste Batmóvel temos inspiração do Studebaker, do Chrisler Imperial (rosto de morcego com cores vermelhas nas laterais). E também do Chevrolet Impala em todo seu cockpit.

Outro aspecto importante é que podia se transformar num exoesqueleto robótico e outros veículos como: Batmoto, Batplano, Batbarco, Batcóptero e Batsub.

Além de todos aqueles gadgets que facilitam o combate ao crime. Vemos que o Batman sempre utiliza um controle remoto pra chamar o carro conforme sua necessidade.

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The Bat – Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge – 2012

Além do Trumbler que comentei no início do texto e da Batpod mostrados na franquia de Nolan o último filme trouxe um aparato tecnológico muito interessante.

É claro que o Homem-Morcego já teve inúmeros Bataviões nos gibis e também aquele “Batmóvel” voador em Batman do Futuro, mas esse veículo ficou impressionante pra mim.

No momento em que Gotham mais precisou de seu herói ele reergeu-se pra demonstrar que iria fazer de tudo por sua cidade.

The Bat é uma aeronave que paira como um helicóptero equipada com vários dispositivos de alta tecnologia. A aeronave permite ao Morcegão manobrar por entre os edifícios facilitando capturar seus oponentes.

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 Beware the Batman – 2013

A série animada feita em CGI teve o azar de substituir a excelente e inesquecível Batman: Os Bravos e Destemidos.

Essa tecnologia da animação pra mim ficou realmente muito estranha. Aqui temos um BW também em início de carreira envolvido na luta contra o submundo do crime em sua cidade.

Eis aqui umas das versões mais diferentes feitas do Batmóvel, pois não lembra em nada qualquer outro visto nos desenhos ou filmes do herói.

Sinceramente não podemos negar que o design deste veículo se parece demais com um carro de Fórmula 1.

Feito pra conseguir uma sensação maior de velocidade temos aletas horinzontais apoiando seus motores a jato.

Ainda infelizmente não vi nenhum episódio deste desenho e também nem sei se tenho vontade de assisti-lo.

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Predador Apex – 2016

Em Batman vs Superman temos uma nova versão do carro que parece ter sido baseado no filme anterior.

Só pra constar pessoalmente achei essa versão do Batmóvel bastante parecida com a que foi vista no texto que comentei acima.

Voltando, desta vez Bruce desenvolveu, projetou e fabricou sozinho esse Batmóvel. Nele foi utilizado um hibrído de protótipos com tecnologia tanto civil, quanto militar secreto.

O Predador Apex tem sistema de proteção furtivo, radar, sistema pra visão noturna, blindagem, sistema de defesa, tecnologia touch-screen e alcança altas velocidades.

Infelizmente como a maioria já deve ter visto esse veículo foi destruído pelo Homem de Aço na luta contra o Morcegão. Mais eu tenho certeza que no filme da Liga teremos um outro carro pra ficarmos admirando.

Em minha pesquisa descobri esse site incrível que mostra detalhadamente a maioria dos carros que Bruce usou nos quadrinhos, filmes e desenhos.

Fico por aqui e relembre do texto anterior.

 

Batmóvel

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Nós como fãs de quadrinhos, desenhos animes e seriados sempre nos deparamos com algum carro que costuma fazer nossa imaginação viajar.

O Batmóvel (ou Batmobile, no original) é um dos carros mais queridos entre os fãs e já vi pela web algumas pessoas fazendo sua própria versão dele.

Acho que “talvez” a grande maioria não sabe é que há dezenas de versões do Batmóvel ao longo das décadas. Todo artista dos quadrinhos que passa pelas páginas do herói demonstram sua versão.

Devo acrescentar que devido ao surgimento de novas tecnologias cada versão do carro foi ganhando aparatos adicionais incríveis.

Essa ideia foi se aprimorando só pra ficar tecnologicamente mais avançada estando sempre um passo á frente de qualquer outra coisa (no mundo real).

Eu modestamente vou apenas citar algumas versões que conheci lendo e também pesquisando.

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Cord 1936

O primeiro carro do Homem-Morcego nem era chamado de Batmóvel sendo conhecido simplesmente conhecido como  “o carro” e surgiu na edição Detective Comics # 27, em 1939.

Nosso primeiro Batmóvel de verdade apareceu na edição Detective Comics # 48, em 1941.

Essa versão era apenas um conversível vermelho sem nenhuma tecnologia diferente.

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Studebaker – 1944

Esse carro é uma das versões mais clássicas do famoso carro. Desde a primeira vez que vi esse Batmóvel praticamente saindo da página e vindo em nossa direção tornou-se um dos meus preferidos.

Baseado num Studebaker apareceu pela primeira vez na edição Batman # 20.

A ilustração foi feita pelo mestre Dick Sprang esse Batmóvel possuia um rosto de morcego enorme e ameaçador na frente, listras vermelhas nas laterais e barbatanas na parte de cima.

Podemos notar que alguns carros que vieram após o Studebaker mantinham um pouco do seu design.

E só pra constar essa versão do Batmóvel aparece num episódio de Batman: Os Bravos e Destemidos. O Homem-Morcego se alia ao Coringa para derrotar o Coruja, uma versão distorcida do herói vindo de uma Terra Paralela.

O Coruja havia jogado o nome do herói na lama, pois estava usando o uniforme original do Morcegão de 1939 pra cometer crimes. Pra piorar ainda havia modificado o controle do Batmóvel.

Então o Batman usa um carro antigo pra poder limpar seu nome e precisa até combater seus amigos pra concluir seus intentos (é um ótimo episódio).

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Cadillac 1939

Esse Batmóvel surgiu no primeiro seriado cinematográfico do Morcegão exibido na década de 40.

Batman era interpretado por Lewis Wilson e Robin por Douglas Croft. O conversível não tinha nenhum apetrecho diferente sendo apenas usado como meio de transporte pra Dupla Dinâmica.

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Mercury 1949

No segundo seriado do Homem-Morcego também tivemos um outro conversível ajudando nossos heróis a combater o crime.

Desta vez Batman foi interpretado por Robert Lowery e Robin por Johnny Duncan.

A parte estranha era que tanto Bruce, quanto Batman usavam o mesmo automóvel, porém ninguém notava isso.

Como na versão anterior esse Batmóvel também não tinha nenhum apetrecho eletrônico, pois o orçamento do seriado era baixíssimo.

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Chrysler Imperial 1950

Em Detective Comics # 156 surgiu uma nova versão do carro, pois o Studebaker que havia sido o anterior foi destruído num acidente (quando caiu de um penhasco).

Só por curiosidade foi a própria Dupla Dinâmica que construiu essa versão do carro.

A parte interessante foi a afirmação que esse Batmóvel estaria dez anos a frente de seu tempo. E não foi pra menos, porque nele tínhamos vários equipamentos.

Tipo foguetes na traseira pra ajudar na aceleração de velocidade (algo que se tornou a marca registrada de vários veículos posteriores), laboratório completo na parte traseira, projetor de bat sinal no teto, uma navalha afiada no rosto do morcego á frente do carro pra cortar barreiras, televisão, radar entre outras coisas.

Lembrei que na introdução do episódio The Color of Revenge, de Batman: Os Bravos e Destemidos, há uma homenagem pro seriado televisivo dos anos 60, pois mostra o telefone vermelho com a Dupla Dinâmica descendo pra caverna.

E também vemos o Morcegão dirigindo este carro citado no texto (aliás o episódio como todos desta série animada é excelente).

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Marmom 1905

Sinceramente de todos os caros estranhos que já vi o Morcegão usar talvez este seja um dos mais bizarros de todos.

Surgido na edição Detective Comics # 219 quando houve uma corrida em Gotham City, a Dupla Dinâmica usou um Marmom 1905 pra participar da competição.

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Na edição Batman # 164 houve outra mudança significativa no design do carro quando surgiu essa versão, em 1964.

Na verdade também é creditado que foi baseado num Chevrolet Corvette 1950.

A grande novidade é que temos um cupê esportivo, sem contar que ficou batante diferente o rosto do morcego no capô ganhando um estilo minimalista e a parte traseira dos pará-lamas forma alargados.

Essa tendência retirou muito do clima arrojado que havia nos carros anteriores significando uma nova proposta pros gibis do personagem.

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Bat-Tanque – 1956

Quem pensa que o Batmóvel feito tipo um tanque surgiu apenas quando Frank Miller concebeu O Cavaleiro das Trevas está redondamente enganado.

Em Detective Comics # 236 também tivemos um tanque usado pelo Cruzado Embuçado.

O cientista Wallace Waley queria de qualquer forma arranjar invenções pro submundo destruir o Batman. A fim de combatê-lo o herói arranja um novo bat-sinal e também um novo Batmóvel.

Waley queria expor a identidade secreta do Morcegão mais no final acabou retornando pra prisão.

Fico por aqui.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Grandes Astros: Batman & Robin

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Essa minissérie teve roteiro de Frank Miller e arte de Jim Lee sendo lançada em 2007.

Só pra constar Grandes Astros: Superman foi muito comentada e aclamadíssima pela crítica. Sendo até transformada em animação pra DVD.

Voltando, All Star Batman & Robin, The Boy Wonder é interessante por causa da presença de Miller no roteiro, pois a minissérie está conectada a Batman: Ano Um. E também ao futuro sombrio visto no Cavaleiro das Trevas.

Há momentos na trama que nos levam direto pras edições citadas. Pra mim o destaque maior fica no aspecto psicológico de Batman, pois age de maneira assustadora.

Ou seja muito psicótico e bastante agressivo praticamente agindo como terrorista. Quando o Morcegão ataca os criminosos começa a rir deixando-os ainda mais assustados e eu adoro essa parte.

Tenho que destacar novamente o roteiro de Miller que consegue impingir um clima sombrio e corrupto em Gotham City. Uma cidade cosmopolita repleta de vadios, bandidos, bêbados, perdidos entre vários cidadões de bem que se escondem quando anoitece.

Me diverti muito com a forma como Bruce esculacha os heróis com poderes divinos, principalmente Hal Jordan e Kal-El (Bruce sabe a identidade secreta de “todos” eles).

A Liga da Justiça discorda bastante quanto a forma do herói combater o crime e a Mulher-Maravilha de um jeito radical quer até mata-lo.

Gostei demais da parte em que a Dupla Dinâmica enfrenta o Lanterna Verde num quarto todo pintado de amarelo, mas a conclusão ficou sinistra.

Há outros momentos impactantes quando vemos, Gordon tendo graves problemas familiares. E também a presença da Canário Negro que adora uma boa luta. Rolando até um romance entre a heroína e o Morcegão (toma Arqueiro Verde!!!).

Bom, podemos notar que as edições se destacam em mostrar uma nova perspectiva não só pra trajetória do Homem-Morcego, mas principalmente de seu primeiro pupilo, Dick Grayson.

Presenciamos o aspecto fundamental pra origem do Menino-Prodígio. A perda trágica de seus pais algo que o conecta ao mesmo sentimento que teve o pequeno Bruce Wayne.

Mais pra ser sincero vemos boa parte da história pela perspectiva de Dick.  Gostei de ver como a mente de moleque funciona e também a mudança radical ao iniciar sua vida ao lado do Cruzado de Capa (são esses meros detalhes que tornam a história magnífica).

Outra personagem que foi retirada do limbo foi Vicki Vale, uma das várias ex-namoradas de Bruce Wayne. Lembrando que Kim Bassinger a interpretou no filme de 1989.

Grandes Astros: Batman & Robin serve como um recomeço ou pra ser sincero somente pra mostrar como tudo começou.

Vemos que Batman ainda está “quase” em início de carreira, mas o grande destaque da trama é o Menino-Prodígio.

Há quem goste e também deteste essa minissérie, mas é o Morcegão agindo de uma maneira impiedosa e que adora ser assim (afirmo que vale a pena dar um conferida).

Até o próximo texto.